sexta-feira, 3 de fevereiro de 2012

Preço de apartamento continua subindo

Com um aumento de 1,1% em janeiro, valor do metro quadrado acumula alta de 26% em doze meses

O preço dos apartamentos iniciou o ano em alta. Segundo o Índice FipeZap, o custo do metro  quadrado em sete regiões no país subiu em média 1,1% em janeiro, o mesmo percentual observado em dezembro de 2011. Com isso, os imóveis acumulam valorização de 26% em doze meses.Apesar da alta mensal, a tendência de desaceleração observada nos últimos meses permanece. Segundo a pesquisa, o indicador de preços vem caindo desde setembro do ano passado, quando a alta em doze meses chegou a 29%.Em São Paulo, os preços subiram 26% em um ano, mas em setembro de 2011, acumulavam aumento de 30%. No Rio de Janeiro a desaceleração é mais acentuada: a alta em doze meses até o mês passado é de 33%, sendo que em setembro era de 42%.No mês de janeiro, São Paulo registrou uma alta de 1,2% e no Rio o preço do metro quadrado anunciado subiu em média 1,3%. A maior variação foi observada no Recife (3,4%). Em Belo Horizonte, o valor do m2 subiu 0,5% no mês e 20,6% em um ano.Em relação ao número de dormitórios, o destaque novamente foi para as menores unidades. Os imóveis de um dormitório tiveram alta de 1,5%, enquanto os de quatro ou mais dormitórios tiveram a menor elevação nos preços (0,7%).O preço médio do m2 em janeiro ficou entre R$ 7.847, no Distrito Federal, e R$ 3.610, em Salvador.Em São Paulo, foi de R$ 6.135 e no Rio de Janeiro, R$ 7.589. Na média das sete regiões, o valor do m2 anunciado foi de R$ 6.267.Na capital paulista, o bairro mais caro para comprar um apartamento é o Ibirapuera-Vila Nova. O metro quadrado na região sai por R$ 9.644. São Miguel Paulista apresenta o menor valor: R$ 2,791. No Rio, o Leblon continua com maior preço do m2 (R$ 17.328).

quinta-feira, 26 de janeiro de 2012

5 dicas para reformar a casa sem dor de cabeça

Planejar muito bem a obra é a melhor forma para não estourar o orçamento e gastar mais do que o previsto

Listar os gastos previstos é uma das dicas para não levar nenhum susto durante as obras
Grande ou pequena, uma reforma sempre pode causar transtornos, tais como rompimento de dutos; interferência danosa no sistema elétrico e outras ainda mais sérias, cujo conserto, além de atrasar a conclusão da reforma, pode custar mais do que a própria obra prevista.
Além de não ser nada agradável morar em uma casaque está em obras, materiais de construção e, principalmente, os acabamentos são itens caros. Portanto, é preciso planejar muito bem a reforma para não estourar o orçamento e ter que gastar mais paciência e dinheiro do que o previsto. Confira as dicas:
1- Antes de definir quais reparos serão feitos, é essencial listar os gastos previstos, para assegurar que o projeto seja condizente com orçamento disponível e evitar paralisações nas obras por motivos financeiros;
2- O auxílio de um arquiteto no planejamento da reforma é indispensável para evitar imprevistos. O profissional deve desenvolver um plano bem definido, detalhando todas as etapas do processo, para garantir a entrega no prazo combinado;
3- Outra dica é optar por uma reforma objetiva, sem muitos detalhes que dificultem a execução e comprometam o prazo. A ousadia pode estar presente, mas sempre em soluções rápidas, como nos revestimentos;
4- Mudanças no decorrer da reforma atrasam, e muito, a entrega. A indecisão é a principal inimiga dos prazos. Daí a importância de ter um projeto maduro, bem alinhado e aprovado pelo cliente;
5- Fique de olho nas promoções e oportunidades para economizar na compra de material de construção, revestimento e até mobiliário. Os meses de janeiro e fevereiro costumam ser uma época propícia para encontrar descontos.

Publicidade na internet cresce 71% em 2011

Dados da pesquisa Monitor Evolution, do Ibope, apontam que os gastos com publicidade cresceram 16% em 2011, alcançando R$ 88,3 bilhões. Foram monitorados investimentos em compra de mídia realizados em 38 cidades nos principais meios de comunicação. Os valores levam em conta a chamada tabela cheia e não consideram a inflação do período, de 6,5%.
Seguindo a tendência de crescimento acima da média nos últimos 3 anos, a Internet segue conquistando o mercado. O meio, que tinha 4% do bolo publicitário em 2010, cresceu para 6% em 2011. Mas o forte crescimento, de 71% da receita bruta (de R$ 3,1 bilhões para R$ 5,4 bilhões), corresponde principalmente a uma mudança na tabela praticada pelos portais, além da inclusão de novas modalidades publicitárias.
"Cada vez mais, o tempo e a atenção dos consumidores está se voltando para mídias na internet", explica Leandro Kenski, CEO da Media Factory, agência especializada em marketing digital. "O que está acontecendo é um reequilíbrio do mercado e as verbas estão migrando para onde está o consumidor. Por causa desse investimento ainda pequeno, existem grandes oportunidades para empresas que querem explorar as mídias digitais", acrescenta Leandro.
A TV aberta ficou com 53% do bolo publicitário, aumentando seu faturamento de R$ 40 bilhões para R$ 46,3 bilhões (alta de 15,3%). Os jornais foram responsáveis por 20% das receitas, saltando de R$ 16,1 bilhões para R$ 17,2 bilhões (incremento de 7%).
Pela primeira vez, as TVs por assinatura ficaram a frente do meio Revista, chegando a terceira colocação no ranking das receitas com publicidade. As TVs por assinatura alcançaram R$ 7,4 bilhões (alta de 18%), enquanto o meio Revista recebeu R$ 7,2 bilhões (alta de 13,3%). No ano anterior, as revistas faturaram R$ 6,4 bilhões, ante R$ 6,3 bilhões da TV paga.
O comércio e o varejo foram responsáveis por 22% dos gastos publicitários (R$ 19,1 bilhões), liderando o ranking por setor.
Em segundo lugar vem o setor automobilístico, com 9%. Com 8%, o setor de higiene e beleza foi o que mais ampliou gastos: chegaram a R$ 7,4 bilhões, quase R$ 2 bilhões a mais do que no ano anterior.

Dilma estuda ampliar meta de construção no Minha Casa, Minha Vida


A presidente Dilma Rousseff anunciou, na semana passada, a intenção de elevar em 400 mil unidades a meta de construção de casas populares por meio do programa Minha Casa Minha Vida. Atualmente, o programa prevê dois milhões de unidades para sua segunda etapa. De acordo com a presidente, a decisão será anunciada até o mês de junho, e o principal objetivo da medida é priorizar a população que ganha até três salários mínimos, com faixa de renda mensal de até R$ 1,6 mil.

sexta-feira, 11 de fevereiro de 2011

Investimentos em imóveis comerciais rendeu 638% desde 2000

  • Os imóveis comerciais brasileiros deram rentabilidade média de 638% a seus investidores de 2000 a 2010, mostra o novo índice calculado pela FGV (Fundação Getúlio Vargas).
  • Esse número inclui a valorização dos imóveis e também ganhos com renda, como aluguéis. A rentabilidade média anual foi de 22,1% nos últimos 11 anos.
  • A maior variação foi registrada no ano passado: 33,5%.
  • O objetivo do IGMI-C (Índice Geral do Mercado Imobiliário Comercial), lançado nesta sexta-feira na BM&FBovespa, em São Paulo, é dar maior transparência à formação dos preços de venda e locação de escritórios, shoppings, hotéis e áreas comerciais e industriais.
  • Com isso, espera-se um estímulo ao aumento dos negócios no setor.
  • O índice também servirá para o governo acompanhar a evolução do mercado, mas não permitirá, por enquanto, avaliar se existe uma valorização excessiva dos imóveis no país.
  • "Não é possível saber, com base no IGMI-C, se existe uma bolha imobiliária.
  • O índice só permitirá isso depois que ocorrer a primeira bolha.
  • Então, será possível comparar uma possível nova bolha com os fundamentos econômicos passado para verificar se o quadro está se repetindo", afirmou o pesquisador da FGV Paulo Picchetti.
  • A divulgação do índice será feita a cada três meses, e o resultado do primeiro trimestre de 2011 sai em abril.
  • Em dezembro de 2010, o índice refletia informações de 190 imóveis comercias, espalhados por 17 Estados --a maioria localizada em São Paulo, Rio de Janeiro, Distrito Federal e Bahia.
  • Segundo Picchetti, esse número já é suficiente para calcular um índice nacional, principalmente considerando o valor dos imóveis da mostra (que não pode ser revelado).
  • A intenção da fundação é aumentar a base de dados e criar sub-índices por Estados e tipos de imóveis.
  • Por enquanto, há apenas taxas separadas para São Paulo (rentabilidade de cerca de 500% nos últimos 11 anos), Rio de Janeiro (cerca de 800%), escritórios (cerca de 400%) e shoppings centers (cerca de 1.650%).
  • O índice foi desenvolvido com patrocínio de 26 entidades e empresas do setor financeiro e imobiliário. O presidente da Abrapp (Associação Brasileira das Entidades Fechadas de Previdência Privada), José de Souza Mendonça, disse que o índice será importante para aumentar a liquidez (maior facilidade de vender devido ao maior número de negócios) dos imóveis e elevar o investimento dos fundos de pensão nesses ativos. Atualmente, apenas 2,8% do patrimônio desses fundos estão em imóveis, percentual bem abaixo do máximo permitido (8%).
  • A FGV também planeja lançar o IGMI-R (Índice Geral do Mercado Imobiliário Residencial), mas ainda não tem previsão de data. (Mariana Schereiber)

Construção civil espera crescer mais que o PIB em 2011/Agência Brasil

  • A construção civil espera crescer 6% este ano, "mais que a indústria como um todo e acima do índice esperado para o PIB [Produto Interno Bruto]", segundo informou o presidente da Cbic (Câmara Brasileira da Indústria da Construção Civil), Paulo Safady.
  • Uma expansão "significativa porque parte de uma base negativa em 2009 e que, em 2010, foi de 11%", destacou o empresário, depois de sair de encontro com a ministra do Planejamento, Miriam Belchior.
  • As obras do PAC (Programa de Aceleração do Crescimento) e os megaeventos esportivos como a Copa do Mundo de 2014 e as Olimpíadas de 2016 "serão o motor do desenvolvimento" do setor nos próximos anos, assegurou Safady.
  • Na audiência com a ministra, vários projetos foram discutidos, como o Sanear é Viver, que a entidade apresentou ao governo e que prevê investimentos de R$ 3 bilhões nas companhias de saneamento estaduais e municipais.
  • Entre as sugestões da Cbic está a criação de um fundo federal para ajudar as companhias de saneamento a planejar a ampliação da infraestrutura, com compensações por recursos recebíveis e isenções tributárias.
  • O projeto deverá se desenvolver até 2022, segundo Paulo Safady.
  • Ele também discutiu com a ministra do Planejamento a implementação de programas de capacitação profissional de beneficiários do Bolsa Família, por meio do projeto Próximo Passo, que já conta com a participação do Sistema S (entidades ligadas às confederações patronais que cuidam da assistência social e da educação profissionalizante de trabalhadores da indústria, do comércio e dos transportes, como Sesi, Sesc, Senai, Senac e Senat).
  • Paulo Safady disse que a profissionalização "é um dos gargalos vividos hoje no país, na questão da oferta da mão de obra qualificada".
  • A Cbic também levou à ministra Miriam Belchior planos para a execução do projeto Esplanada Sustentável, que envolve a recuperação de prédios da Esplanada dos Ministérios, em Brasília.

Apesar de recorde, Caixa diminui fatia no crédito imobiliário

  • Apesar de bater mais um recorde no financiamento imobiliário, emprestando quase R$ 78 bilhões só em 2010, a Caixa Econômica Federal perdeu espaço nesse segmento.
  • A participação do banco nos financiamentos com recursos da poupança caiu de 57%, em 2009, para 49% das contratações.
  • A queda já era esperada, segundo o vice-presidente da Caixa, Jorge Hereda, devido ao maior interesse dos bancos privados após a crise econômica mundial.
  • "Vale lembrar que o mutuário fica preso ao banco onde fez o empréstimo para comprar a casa própria por todo o tempo do contrato, que pode chegar a três décadas. É de olho nessa fidelização que a concorrência por esse cliente se torna ainda mais acirrada", ressalta Tatiana Resende, repórter de Mercado da Folha.
  • Com a conta incluindo também os recursos do FGTS, que tem juros mais baixos, a redução na fatia da Caixa é bem menor, passando de 71% para 67% do total.
  • Essa é a fonte de recursos do Minha Casa, Minha Vida, que contratou desde abril de 2009 pouco mais de um milhão de moradias.
  • A expectativa agora, para a segunda fase do programa, é pela publicação da portaria do Ministério das Cidades que vai viabilizar, na prática, a elevação do teto do valor do imóvel de R$ 130 mil para R$ 170 mil. A mudança já foi aprovada pelo Conselho Curador do FGTS.
  • Esse limite é válido para as regiões metropolitanas de São Paulo, Rio de Janeiro e Distrito Federal.
  • Nas demais capitais, o teto foi elevado de R$ 100 mil para R$ 150 mil.

Blog de Consultoria & Assessoria Imobiliária no Distrito Federal e Goiás.

Começamos hoje a fazer uma experiência com o uso de mais uma ferramenta para internet para que possamos nos comunicar com as pessoas interessadas em compra e venda de imóveis.
Manoel Pinto
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